Diz Joan Didion que contamos historinhas para viver.
É jogar luz para descobrir os sentidos profundos.
Encurtam a distância entre o ser humano e a verdade.
Não devemos desprezá-las... Quando se perde uma moeda de ouro, pode-se encontrá-la com a ajuda de uma pequena vela.
A verdade mais profunda se descobre com a ajuda de uma simples historinha.
Queixava-se um discípulo ao mestre: “Belas histórias o senhor nos conta, mas nunca nos revela o seu sentido”.
E respondeu-lhe o mestre: “Gostaria que alguém desse para você um fruto, não inteiro e cheiroso, mas já bem mastigado?”
As historinhas nos levam ao nosso interior e provocam a reflexão. Fazem crescer nossa criatividade. São portas abertas a outros mundos.
Se escolhemos atravessar a porta, poderemos descobrir coisas maravilhosas.
Talvez as historinhas não respondam as nossas perguntas, mas, pelo contrário, questionem as nossas respostas.
As historinhas atingem a alma do mundo.
Nossos sinceros agradecimentos a todos os que fizeram possível a edição destas pequenas faíscas de sabedoria.
Pe. Jesus Bringas, SM
- O eco da vida
- Amar até o fim
- A árvore dos problemas
- A águia e as galinhas
- A caixa dourada
- A caravana
- A loja do Senhor
- O valor do gesto
- A estrelinha verde
- A lição da borboleta
- A tocha da fé
- A verdade e a Parábola
- Abrir-se ao novo
- Amar até o fim
- Amanhã pode ser tarde
- Amigo pai
- Amor e loucura
- Aprenda a escrever na areia
- As bem-aventuranças de São Tomás Moro
- As caixas de Deus
- Atenção ao principal
- O bambu
- Bom dia
- O carpinteiro
- Pensamentos "Entre aspas"
- Compaixao
- Cuida do mais importanteDeus e as bolachinhas
- O momento de Deus agir