Dias atrás, eu tive a oportunidade de ouvir uma história muito interessante.
Era um vendedor viajante. Todas as semanas, saía em viagem de trabalho por cidades da região. Iniciava na segunda e retornava na sexta, sempre começando no mesmo sentido.
Em uma destas viagens, ia ele dirigindo tranqüilamente, quando, logo após uma curva pôde ver, por sobre um toco de árvore, uma imagem de uma santa. Pensou ser o local um pouco estranho para deixarem a imagem de uma santa, mas aproveitou para fazer o sinal da cruz e uma oração pedindo paz e proteção para a semana de trabalho que se iniciava.
Ao final da semana observou ter sido uma semana proveitosa. A viagem transcorrera sossegada.
Na semana seguinte, a mesma coisa. Logo depois daquela curva, lá estava a imagem da santa. Novo sinal da cruz, nova oração e nova próspera semana de trabalho.
E assim passaram-se meses.
Um dia caiu em si e percebeu o quanto estava sendo ingrato. Desde que começara a rezar para a "santa da estrada", suas semanas vinham melhorando cada vez mais. E ele sequer sabia qual era a santa.
Resolveu que na próxima viagem pararia no local. E assim fez. Chegando à curva da santa, parou o carro no acostamento, desceu e caminhou até a imagem. Quando então percebeu que a imagem nada mais era que uma bomba d'água.
- Puxa vida! Todo esse tempo rezando para Nossa Senhora da Bomba D'água?
Só então percebeu que a força estava na fé com que a oração era feita e não na imagem.
Era um vendedor viajante. Todas as semanas, saía em viagem de trabalho por cidades da região. Iniciava na segunda e retornava na sexta, sempre começando no mesmo sentido.
Em uma destas viagens, ia ele dirigindo tranqüilamente, quando, logo após uma curva pôde ver, por sobre um toco de árvore, uma imagem de uma santa. Pensou ser o local um pouco estranho para deixarem a imagem de uma santa, mas aproveitou para fazer o sinal da cruz e uma oração pedindo paz e proteção para a semana de trabalho que se iniciava.
Ao final da semana observou ter sido uma semana proveitosa. A viagem transcorrera sossegada.
Na semana seguinte, a mesma coisa. Logo depois daquela curva, lá estava a imagem da santa. Novo sinal da cruz, nova oração e nova próspera semana de trabalho.
E assim passaram-se meses.
Um dia caiu em si e percebeu o quanto estava sendo ingrato. Desde que começara a rezar para a "santa da estrada", suas semanas vinham melhorando cada vez mais. E ele sequer sabia qual era a santa.
Resolveu que na próxima viagem pararia no local. E assim fez. Chegando à curva da santa, parou o carro no acostamento, desceu e caminhou até a imagem. Quando então percebeu que a imagem nada mais era que uma bomba d'água.
- Puxa vida! Todo esse tempo rezando para Nossa Senhora da Bomba D'água?
Só então percebeu que a força estava na fé com que a oração era feita e não na imagem.
Quase sempre, a maior ou menor felicidade depende do grau da decisão de ser feliz.
(Abraham Lincoln)
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