
Um dia, minha professora me viu pedindo desculpas, depois de uma explosão de raiva e entregou-me uma folha de papel lisa e disse:
- Amasse-a!
Com medo, obedeci e fiz com ela uma bolinha. A professora me disse novamente:
- Agora deixe-a como estava antes.
Óbvio que não pude deixá-la como antes: por mais que tentasse, o papel continuava cheio de pregas.
A professora me disse:
- O coração das pessoas é como esse papel. A impressão que neles deixamos será tão difícil de apagar como esses amassados.
Assim, aprendi a ser mas compreensiva e mais paciente.
Quando sinto vontade de estourar, lembro daquele papel amassado.

Alguém já me disse uma vez: "fale somente quando suas palavras possam ser tão suave como o silêncio. Mas não deixe de falar, por medo da reação do outro".
Acredite, principalmente em seus sentimentos!
Seremos sempre responsáveis pelos nossos atos – nunca se esqueça!
Uma das razoes pelas quais temos tantos problemas nesta vida é porque insistimos em esquecer de coisas que deveríamos lembrar e porque, deliberadamente, nos lembramos de coisas que deveríamos esquecer (Arthur Graham).
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